O homem desde tempos remotos esteve sensível às vibrações, o seu instinto de sobrevivência sempre o alertou de perigos e também lhe mostrou onde encontrar recursos naturais como água para garantir a sua sobrevivência. Quando entramos em sintonia com as vibrações externas, o cérebro as capta e interage com essas informações acessando o nosso inconsciente e emitindo impulsos internas através da sensibilidade neuromuscular, provocando a reação externa em forma de movimentos nos instrumentos radiestésicos utilizados no momento (pêndulo, varinha, forquilhas, aura meter, dual rode, etc.) permitindo que a consciência identifique as respostas. O instrumento radiestésico funciona como amplificador e passa a ser um prático instrumento de respostas e aquisição de conhecimento, que a partir de movimentos previamente codificados pela consciência nos fornece respostas claras e objetivas a questões de qualquer natureza, tais como diagnósticos médicos, questões existenciais, localização de jazidas, águas subterrâneas, falhas geológicas, pessoas e objetos desaparecidos, e muito mais. |
Essa pesquisa só é possível de ser realizada, quando ocorre uma perfeita sintonia entre as irradiações dos objetos e nosso sistema neuromuscular. A essa sintonia nomeamos ressonância. Dessa forma, o nosso sistema emite impulsos involuntários que provocarão movimentos nos instrumentos radiestésicos. Sendo assim, o objeto de pesquisa irá atuar como um emissor, o cérebro como um receptor e decodificador e o instrumento radiestésico como um amplificador. |
Encontramos referencias históricas do uso da radiestesia em vários locais e épocas distintas. No Egito, antes dos Hebreus, foram encontrados pêndulos, forquilhas e varinhas em tumba no vale dos Reis. Até mesmo na Bíblia, onde é feita alusão ao "Cajado de Jacó", que foi usado como instrumento para materialização da forma mental e por muitos patriarcas, até mesmo Moises fez brotar água da pedra para saciar seu povo. O imperador chinês Tai Yu usava um instrumento na forma de um diapasão, para descobrir água. Ele foi considerado por Confúcio como o "homem que dominou as grandes águas". A tradição chinesa do Feng Shui nos alerta dos perigos em construir uma residência em cima de veios de água subterrâneos e ou numa falha geológica conhecida como "veias do dragão e suas escamas". Na Idade Média a radiestesia era conhecida como rabdomancia e foi usada na prospecção de minérios, tanto que encontramos referencias bibliográficas como a obra do alemão Georgius Agricola publicou em latim o livro em 1556 "De Re Metallica" (dos metais) sobre prospecção mineral. Nessa literatura encontramos relatos que os mineiros usavam varetas (forquilhas) de tipos de árvores diferentes para a busca de cada tipo de minérios: aveleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e estanho e para o ouro e a prata preferiam varetas de ferro. No final do século XVII a rabdomancia, a futura radiestesia, foi amplamente difundida por toda a Europa. O Abade Alexis Bouly (1865-1958) criou o termo Radiestesia em 1892. Abade Alexis Mermet (1866-1937) criou a Telerradiestesia (Radiestesia à Distância) em 1919 e era conhecido como "Príncipe dos Radiestesistas", ele achava fontes de água através de mapas. A comissão da Academia de Ciência de Paris elaborou em 1920 um parecer favorável a radiestesia, patrocinando a mesma por considerá-la a "Ciência do Porvir". Em 1933 no Congresso Internacional de Avignon, com a participação de 11 países ocorre a consagração do termo: Radiestesia. Em O Congresso Internacional de Locarmo em 1956 decide a criação da União Mundial dos Radiestesistas. No Brasil, o padre francês Jean-Louis Bourdoux , passou 16 anos numa missão em Poconé, Mato Grosso, diagnosticando e prescrevendo remédios naturais pela radiestesia. Curou-se de uma tuberculose e anemia que tinha. Em 1932, Bourdoux publicou o livro, hoje um clássico: "Notions Pratiques de Radiesthésie pour lês Missionaires", editado no Brasil em 1952. |
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